“A velhice é inevitável. Ajudá-la é seu dever”
Se meu andar é hesitante e minhas mãos trêmulas, ampare-me.
Se minha audição não é boa e tenho que me esforçar para ouvir o que estão me dizendo, procure entender-me.
Se minha visão é imperfeita e o meu entendimento é escasso, ajude-me com paciência.
Se minhas mãos tremem e derramam comida na mesa ou no chão,por favor, não se irrite, tentei fazer o melhor que pude.
Se você me encontrar na rua, não faça de conta que não me viu, pare para conversar comigo, sinto-me só.
Se você, na sua sensibilidade, me vê triste e só, simplesmente partilhe um sorriso e seja solidário.
Se lhe contei pela terceira vez a mesma “história” num só dia, não me repreenda, simplesmente ouça-me.
Se me comporto como criança, cerque-me de carinho.
Se estou com medo da morte e tento negá-la, ajude-me na preparação para o adeus.
Se estou doente e sendo um peso, não me abandone.
ADEC Associação de Defesa Comunitária

Matéria redigida por Ani Chiaradia Christofari
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